Risco de falência

Os problemas que levaram a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) a intervir em oito das nove distribuidoras de eletricidade do grupo Rede Energia podem estar mais perto de uma solução. A CPFL Energia e a Equatorial Energia assinaram um memorando de entendimentos para um acordo que daria a elas o controle indireto do grupo Rede. Em fato relevante enviado na sexta-feira (12) à Comissão de Valores Mobiliários, a Rede Energia informou que a  conclusão do negócio está sujeita a condições precedentes, dentre elas a obtenção das devidas aprovações por parte dos órgãos públicos competentes e de determinados credores e investidores e aos resultados de uma auditoria.
A CPFL  já havia falado do interesse de sua empresa nos ativos da Rede Energia: as quatro distribuidoras do interior paulista – Caiuá, Empresa de Distribuição de Energia Vale Paranapanema (EEVP), Empresa Elétrica Bragantina (EEB) e Companhia Nacional Energética -, além da Empresa Energética de Mato Grosso do Sul (Enersul). A Cemat (Centrais Elétricas Mato-grossenses S/A) está fora da lista.